“Nós pensamos sempre em Jesus quando ele
pregava, quando curava, quando caminhava, quando ia pelas estradas, também
durante a Última Ceia ... Mas não estamos tão acostumados a pensar em Jesus
sorridente, alegre. Jesus era cheio de alegria. Naquela intimidade com o Pai:
‘exultou de alegria no Espírito Santo e louvou o Pai’. É precisamente o
mistério íntimo de Jesus, o relacionamento com o Pai, no Espírito. É a sua
alegria interior, a sua alegria interior que Ele nos dá”.
“não se pode pensar em uma Igreja sem
alegria e a alegria da Igreja é precisamente isso: anunciar o nome de Jesus.
Dizer: 'Ele é o Senhor. O meu esposo é o Senhor. É Deus. Ele nos salva, Ele
caminha connosco. E essa é a alegria da Igreja, que nesta alegria de esposa se
torna mãe. Paulo VI dizia: a alegria da Igreja é evangelizar, ir para frente e
falar sobre seu Esposo. E também transmitir essa alegria aos filhos que ela faz
nascer, que ela faz crescer”.
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