sábado, 21 de setembro de 2013
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
"A Igreja nunca fecha as portas e oferece sempre o perdão"
O pontífice
convida a recordar que uma mãe 'nunca ensina o que está mal para os seus
filhos', a ver os mandamentos de forma positiva e a não criar-nos ídolos
materiais que depois nos escravizam
ROMA, 18 de Setembro de 2013
Hoje retorno
ainda sobre a imagem da Igreja como mãe. Eu gosto tanto dessa imagem da Igreja
como mãe. Por isto, quis retornar a ela, porque esta imagem me parece que nos
diz não somente como é a Igreja, mas também qual face deveria ter sempre mais a
Igreja, esta nossa mãe Igreja.
Gostaria de
destacar três coisas, sempre olhando às nossas mães, a tudo aquilo que fazem, que
vivem, que sofrem pelos próprios filhos, continuando aquilo que disse
quarta-feira passada. Eu me pergunto: o que faz uma mãe?
1. Primeiro de
tudo ensina a caminhar na vida, ensina a seguir bem na vida, sabe como orientar
os filhos, procura sempre indicar o caminho certo na vida para crescerem e
tornarem-se adultos. E o faz com ternura, com afeto, com amor, sempre também
quando procura endireitar o nosso caminho porque nos dispersamos um pouco na
vida ou tomamos caminhos que levam a um abismo. Uma mãe sabe o que é importante
para que um filho caminhe bem na vida, e não aprendeu nos livros, mas aprendeu
do próprio coração. A universidade das mães é o seu coração! Ali aprendem a
levar adiante os próprios filhos.
A Igreja é uma mãe que só quer o bem dos filhos
Audiência geral: papa Francisco lembra que os dez mandamentos não são um "conjunto de nãos"
e nos convida a "enxergá-los positivamente"

Durante a audiência geral de hoje, na Praça de São Pedro, dando continuidade ao ciclo de catequeses sobre o mistério da Igreja, o papa Francisco voltou a mencionar a imagem da "Igreja Mãe", já evocada na homilia de ontem na Casa Santa Marta.
“Eu realmente gosto dessa imagem”, disse o papa, “porque acho que ela não nos diz apenas como é a Igreja, mas também qual é o rosto que a Igreja deveria ter cada vez mais”.
O papa sublinhou alguns princípios que devem animar a educação dos filhos pela mãe. Primeiro, "ela ensina a caminhar pela vida", apontando o "caminho certo com ternura, com amor, com amor sempre, mesmo quando tenta endireitar o nosso caminho, porque saímos um pouco da rota na vida ou porque andamos na direção do abismo".
Toda mãe sabe também o que é importante para uma criança, não porque ela "aprendeu nos livros", mas porque "aprendeu com o coração".
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
A misericórdia é a verdadeira força que
pode salvar o homem e o mundo
As palavras do papa Francisco no Angelus
CIDADE DO VATICANO, 15 de Setembro de 2013
Apresentamos as palavras pronunciadas pelo papa Francisco neste domingo, diante dos fiéis e peregrinos reunidos na Praça de São Pedro para rezar o Angelus.
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Na liturgia de hoje, lemos o capítulo 15 do Evangelho de Lucas, que contém as três parábolas da misericórdia: a ovelha perdida, a moeda perdida, e a mais longa de todas as parábolas, típica de São Lucas, a do pai e dos dois filhos, o filho "pródigo" e o filho, que acredita ser o "justo", que crê ser santo. Todas estas três parábolas falam da alegria de Deus, Deus é alegria. Interessante: Deus é alegria! E o que é a alegria de Deus? A alegria de Deus é perdoar, a alegria de Deus é perdoar! É a alegria de um pastor que reencontra a ovelha; é a alegria de uma mulher que encontra novamente a sua moeda; é a alegria de um pai que acolhe novamente em casa, o filho que estava perdido, que era considerado morto e tornou a viver, voltou para casa. Aqui está todo o Evangelho! Aqui! Aqui está todo o Evangelho, todo o cristianismo! Mas não é sentimento, não é ser "bonzinho"! Pelo contrário, a misericórdia é a verdadeira força que pode salvar o homem e o mundo do "câncer" que é o pecado, o mal moral, o mal espiritual. Só o amor preenche os espaços vazios, os abismos negativos que o mal abre no coração e na história. Somente o amor pode fazer isso, e essa é a alegria de Deus!
Das maledicências ao amor pelo próximo
2013-09-14 L’Osservatore Romano

As tagarelices matam como e mais que as armas. Sobre este conceito o Papa Francisco voltou a falar na manhã de sexta-feira 13 de Setembro, na missa celebrada na capela de Santa Marta. Comentando as leituras do dia, tiradas da carta a Timóteo (1, 1-2. 12-14) e do Evangelho de Lucas (6, 39-42), o Pontífice realçou como o Senhor – depois de ter proposto, nos últimos dias, atitudes de mansidão, humildade e magnanimidade - «hoje nos fala do contrário», ou seja, de uma «atitude odiosa para com o próximo», a que temos quando nos tornamos «juízes do irmão».
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