XXVI Domingo do Tempo Comum
No mundo tão materialista e egoísta, o valor da
generosidade perde espaço. O Evangelho deste Domingo, convida-nos a termos
atitudes generosas com a vida, com os bens; ensina-nos a partilhar.
Não é uma condenação para os ricos e nem a salvação
incondicional dos pobres. O que salvou Lázaro não foi somente a falta de bens,
mas a sua humildade. Também o que condenou o rico não foi a posse dos seus bens
em si mesmos, mas o mau uso deles: o esbanjamento, o egoísmo e o acumular.
O Papa,
há poucos dias dizia: “às vezes também se serve os pobres, com arrogância. Algumas pessoas
gabam-se, enchem a boca com os pobres; instrumentalizam os pobres, por
interesses pessoais ou do próprio grupo (…) É um pecado grave, porque é ‘usar’
os necessitados, que são a carne de Jesus, para a ‘minha vaidade’. É um pecado
grave! Seria melhor que estas pessoas ficassem em casa”!
A todos
nós cabe semear a esperança, com obras concretas de
solidariedade,
ajudando quem mais precisa e no que é mais preciso, colaborando também nós, com
as instituições públicas de apoio social, no respeito pelas respectivas
competências! Apesar de tudo, o mais importante é que “não deixem que vos
roubem a esperança. Pelo contrário: semeai-a”!
Como gasto a minha vida? Onde está a minha riqueza e o
que significa para mim a pobreza?
Cada minuto de nossa vida deve ser bem gasto, deve ser
bem aproveitado. A cada instante podemos viver os verdadeiros valores ou deixar
os dias passarem sem que a vida tenha seu êxito.
Para a vivência semanal
Na luz da fé, que vos abre ao amor de Deus,
abri a todos um caminho de esperança!
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